quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O Magusto

Nascida
do Castanheiro
Sou comida!
Meu corpo quente
vendido na rua,
desejo ardente,
comem-me nua...
Sou boa!
Meu corpo...teu ardor,
tua sede...meu calor,
sorte tamanha
destino justo,
sou a castanha
VIVA O MAGUSTO!